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Postagem Coletiva: Esmalte + Atrevimento



Hoje vou brincar na postagem coletiva do blog da Fernanda Reali, pessoa de extremo bom gosto, dicas super legais de todos os tipos de entretenimento, e isso inclui uma culinária nota 10 que ela mesma faz e posta.
Uau!


Atrevimento é uma palavra que eu diria ser o meu sobrenome, porque eu sou assim. 
No entanto, tem um alguém que eu admiro demais e se eu não fosse quem sou, na certa seria Leila Diniz.

Que sou abusada todos sabem! 
Mas, nem todo mundo sabe quem é ela.
Farei um resumo breve dessa pessoa o qual amo, que infelizmente não está mais entre nós, mas, que tenho uma profunda admiração pessoal.



Leila Roque Diniz nasceu no dia 25 de março de 1945, em Niterói, Rio de Janeiro, onde passou a maior parte de sua vida. Faleceu em um desastre de avião, no dia 14 de julho de 1972, aos 27 anos, quando voltava de uma viagem a Austrália.





Alegria e irreverência


Contudo, se Leila tornou-se uma figura marcante, isso se deve, principalmente, à sua personalidade ousada, inimiga de todas as convenções. 
Em sua curta existência, ela conseguiu romper inúmeros tabus da sociedade brasileira, aquela época vivendo sob a ditadura militar.
Na histórica entrevista concedida ao semanário O Pasquim, em 1969, Leila Diniz, além de rechear suas falas com palavrões, afirmou: 
-"Você pode amar muito uma pessoa e ir para a cama com outra. Já aconteceu comigo".
Lida nos dias atuais, em pleno início do século 21, essa maneira de pensar talvez não escandalize a muitos, mas, naquela época, provocou reações extremadas. 

Ela também concedeu várias outras entrevistas, sempre corajosas - além do fato de ter escandalizado o Brasil ao exibir sua gravidez na praia, usando um biquíni.
Outra frase famosa:
-"Não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores".

Leila Diniz falava do amor livre, da mulher que não tinha medo de sentir prazer sexual, muito menos de ter uma vida íntima com quem lhe inspirasse desejo. 
Falava palavrões como um homem, mostrando-se caçadora como eles, mas sem nunca perder a sensualidade ou a doçura que lhe era peculiar. 
Era vista pela direita como promíscua, muitas vezes chamada de prostituta pelos mais conservadores; e, estigmatizada como alienada e alienante pela esquerda. 
Leila Diniz representou o grito da mulher diante de um mundo machista e de voz histórica masculina. 
Contestou os costumes, atirou-se sem pudores ao amor e à liberdade de amar ...
M - A - R - A - V - I - L - H - O - S - A  !!!!!!!!!!!!E olha a postagem do esmalte ...
Como sou muito básica, coloquei hoje esta cor chegada ao nude que é o Corda Bamba com cobertura transformadora de cor da Colorama.
Gostaram da minha escolha?! Rsrsrsrsrs ...
Beijinhos!

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