Um poema lilás, um país. Tudo é excessivo, amado. O mar, água suspensa no ar onde se agigantam as asas.
As canções de amor se repetem por aí, cada vez mais imbuídas da naturalidade subtraída das ondas.
Toda cor transborda em si, mas nós permanecemos
insondáveis, guardados dentro de nós. "As canções de amor", de Cissa de Oliveira, 2007.
Casaco tecido em crochê com fios acrílicos.